terça-feira, 9 de abril de 2013

As estátuas

As cidades pelo mundo afora apresentam estátuas em lugares públicos como praças e museus. A história dos personagens representados nessas construções pode ser destacada nos detalhes aparentes. Tais expressões funcionam como símbolos que levam o observador mais atento a conhecer melhor a vida da figura histórica.

Os detalhes fazem a diferença: conheça os segredos ocultos nas estátuas equestres

Faça chuva ou faça sol elas estão lá, estáticas, aguardando os olhares dos visitantes curiosos. O que muita gente não sabe é que muitas das estátuas expostas ao redor do mundo carregam um denominador comum, que conta um pouco da história da pessoa representada.
A regra vale para as estátuas equestres que, em sua maioria, retratam militares. É claro que, como toda boa regra, essa também possui várias exceções. Ainda assim, vale a pena ficar atento:
Quando o cavalo é retratado com as duas patas para o alto, significa que a pessoa retratada morreu em combate.
Já os casos em que o animal está com apenas uma das patas no ar denotam que aquela pessoa morreu devido aos ferimentos decorrentes das batalhas de que participou.
Os mais “sortudos” são retratados sobre animais que estão com as quatro patas no solo, o que significa que morreram de causas naturais.
Como na maioria das regras, existem muitas exceções. Um exemplo é o imperador Dom João IV, que teria morrido por causa de uma doença, mas na estátua que fica em Portugal é retratado sobre um animal com uma das patas no ar.
Fonte: Júlia Matravolgyirevista Superinteressante.

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